No domingo foi dia de...

... Um grande filme: O Estranho caso de Benjamin Button.

Já tinha visto o filme no cinema, logo quando estreou! Amei!
E no domingo tive que o rever, numa luta constante contra o sono...

Um filme que retrata algo impossível humanamente, mas que nos comove e que deixa uma lágrima no canto do olho. Alguém que quer simplesmente viver uma vida normal, digna e que vai lutando contra todos os preconceitos possiveis...

Cedo o meu lugar...

Por isso…

Cedo o meu lugar

A quem te mereça

Que decore os teus planos

E que não se esqueça...

Cedo o meu lugar

A quem te mereça

Que te dê tudo

E que nem pareça...

Cedo o meu lugar

A quem te mereça

Que fique do teu lado

E que não esmoreça…

Cedo o meu lugar

Mas a seguir peço para voltar

Para mim nunca foi um jogo

Foi apenas um retrato
Quando ficavamos bem os dois

Quando as dúvidas são para depois

Gosto mesmo de ti

Mas tu nunca estás

Nunca estás aqui

Por isso…

Hoje o Tamagotchi faz 15 anos!!!

Lembro-me perfeitamente do meu primeiro Tamagotchi!
Era preto, em forma de ovo e o meu animal de estimação era um dinossauro!
Depois lembro-me que tive um amarelo com uns dinossauros vermelhos desenlhados no ovo!
Mas o que durou mais tempo e o último Tamagotchi, era rocha choque, com os botões roxos e à roda do ecrã era amarelo. Tal como aparece na imagem:

Tratava dele a toda a hora, às vezes rebolava parecia que ia explodir de tanto comer que lhe dava!
Tinha que o mimar para não ficar triste, tinha que o ajudar a crescer!

O pior era quando ele morria porque eu não tratava dele!!!

Pior que...

... estar parada no trânsito é olhar para o carro do lado e verificar que o condutor está a tratar do jardim zoológico!!!

Viva a macacada!!!

Uma nova página da minha vida...

E eis que surge o virar de uma nova página...
Eis que surge o descanso, surge a paz, surge a vida...
A minha alma vem ao de cima, tal como todas as minhas vontades e desejos...
Aproveitar o melhor que há em mim...
Não quero mais desperdiçar o melhor dos meus amigos!

Eis que regresso e não quero mais desaparecer!

Escrever o Relatório de Estágio

Já comecei a escrever o relatório de estágio para entregar na Universidade!
Tinha como opção escrever as minhas actividades no estágio...

Mas não é nada fácil, porque para além de escrever as actividades que tenho realizado ao londo do tempo no estágio, tenho que complementar com a teoria!

Ler e ler montes de coisas!
Depois no fim de ler e começar a escrever deduzo que quase tudo diz a mesma coisa, ou então que tudo é importante!
E começo a ficar bloqueada!

Quando isto me acontece... entro em parafuso! Não sei para que lado me virar!

Mas estes bloqueios vão passando e eu vou continuando a escrever! O truque é passar para outro tema!

Já vi que isto de relatar o que faço vai dar muito que falar!

Boa sorte para mim!

Passaporte para o Mundo do Trabalho

Passaporte para o Mundo do Trabalho: eis o artigo onde o meu nome é mencionado!

Consegui mostrar o ambiente que existe na Ericsson! E o quanto gosto de estar por cá!

A passagem do tempo pelas nossas vidas

Passamos grande parte da nossa vida, enquanto o mundo vai mudando, a correr contra o tempo.

Sem nos percebermos, passamos grande parte da nossa vida a trabalhar, a rir, às vezes a chorar, procurando viver bem enquanto temos a vida como algo fantástico, como se fosse um prémio. Muitas pessoas destroem alguma parte da sua vida por erros cometidos e perdem outro tempo da sua vida a ultrapassar os seus limites, tempo esse que não volta nunca mais.

Temos uma infinidade de escolhas à nossa disposição; valendo a pena fazer um esforço e escolhermos a alegria ao invés da tristeza, damos um sentido de vida a essa caminhada e aproveitamos o precioso tempo que temos à nossa disposição para sermos felizes e fazermos os outros que nos rodeiam.

A vida tende sempre a dar certo, nós é que atrapalhamos a vida com comportamentos errados. O tempo, esse bem tão precioso, é o cavalheiro misterioso que nos traz e leva ilusões, esperanças e incertezas.

O tempo é tudo o que nós quisermos, apenas temos que o valorizar.

É preciso pensar na vida e não apenas correr pela vida, como se não fosse possível correr e pensar ao mesmo tempo.